segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Desafio Multesportes...
A Supremacia é Rolnan Esportes!
 E porque não dizer: “Vencemos Tudo”. Então por onde começar?...

Na travessia de 1km, primeiro pódio fechado da Rolnan Esportes, no Geral Masculino em 1° Lugar (Hudson Santana 13 anos), “Tá treinando muito esse garoto”, em 2° (Caio Wlademir 12 anos) e em 3° Lugar (Thiago Vilela 11 anos), em 4° Lugar (Raphael Vilela 11 anos), em 5° Lugar (David Gabriel “Meu Rei” 9 anos).
Já no Feminino (Camila Martins 11 anos) venceu de ponta a ponta, seguida por (Diane Arruda 11 anos).

Na travessia de 2km a história não foi diferente, (Tamyres Domingos 18 anos), venceu em ritmo de treino,  em 2°  (Luisa Sial 10 anos) deu um verdadeiro show. Fazendo dobradinha no pódio. Há, antes que eu esqueça, todos esses resultados foram no Geral “em todas as categorias”.


O Melhor estava por vir... “A surpresa independente da Idade” ->
 Na largada do Aquathlon, coloquei alguns dos meus principais guerreiros independente de idade deles eu sabia que estavam prontos. (Marcos Brunno – “Os Mago” 15 anos) VENCEU de ponta a ponta no geral masculino, em 2° lugar (Rafael Deoclécio 12 anos) que venceu a travessia de 2km e em 3° Lugar (Antônio Lucas 13 anos). Nessa prova tivemos em 7° Lugar (João Neto 14 anos), em 8° (Hudson Santana 13 anos), fechando nossa participação no Geral Masculino (João Roberto 17 anos).


No geral Feminino foi onde mais vibramos, pois o inesperado era esperado. (Tamyres Domingos 18 anos) mostrou mais uma vez que é o nome do Estado nessa prova, quando terminou em 1° lugar, a segunda colocada estava saindo da área de transição para finalizar a ultima parte da corrida.
A maior surpresa foi (Camila Martins 11 anos), ficou em 3° lugar Geral e escreveu seu nome no seleto grupo dos principais Triatletas de Pernambuco no ranking Absoluto.

Nota do Face/Blog:

Vale apena verificar a idade de cada triatleta que cito acima e refletir... Quem são os futuros Triatletas de Pernambuco?!!!

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Emocionante!!!!

06.fevereiro.2014 00:01:47

Brasileiro patina sambando e mira medalha pela França

Veja á apresentação *Emocionante*
http://www.youtube.com/watch?v=I65BI3VnDK0
Os Jogos de Sochi começam nesta quinta-feira com a apresentação de um brasileiro que não está entre os 13 integrantes da delegação enviada pelo COB. Isso porque ele vai defender as cores da França. Florent Amodio, de 23 anos, foi entregue pela mãe biológica em Sobral (Ceará), quando ainda era criança, para ser adotado por pais franceses. Na Rússia, chegará à disputa da patinação artística com três medalhas em Campeonatos Europeus no currículo e defendendo uma enorme tradição da França na prova.
Amodio nunca pensou em competir pelo Brasil. ”O Brasil é o meu país, onde nasci, e permanecerá para sempre no meu coração. Mas vivo na França. Passei a minha vida na França, e, portanto, estou competindo para a França “, explicou ele em uma entrevista para o Golden Skate, principal site especializado em patinação artística no gelo.
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O garoto de 23 anos foi adotado quando era ainda um bebê e se chamava Francisco Thiago dos Santos. “Eu era mãe solteira, que não trabalhava e que dependia da irmã. Tinha outros dois filhos. Uma ainda mamava e outro já estava mais grandinho, forte. E o Thiago era o que mais precisava de uma vida melhor. A única saída foi entregá-lo para alguém criar“, contou Delfina Antônia dos Santos, mãe biológica de Amodio, em entrevista ao jornal O Povo, de Fortaleza.
Amodio só retornou ao Brasil em 2008, quando já era patinador. “Foi uma grande experiência para mim, porque eu vi tudo de verdade pela primeira vez. Descobri meu país e isso foi ótimo para mim”. Depois, participou de uma reportagem da TV Record em que viu a mãe biológica pela primeira vez, pela televisão. A emissora desejava promover o encontro dos dois, mas a história não foi para frente.
ATLETA DE SUCESSO – Amodio começou a ter destaque na patinação artística cedo, tendo sido campeão da etapa final do Circuito Mundial Júnior de 2008/2009. Naquela mesma temporada, porém, frustrou ao ser apenas o 15.º no Mundial da categoria.
Quando ainda tinha 20 anos, ganhou o Campeonato Europeu de 2011, um ano depois de se sagrar campeão nacional pela primeira vez. Nos anos seguintes, acumulou um bronze e uma prata no continental, além de outros dois títulos e dois vice-campeonatos no Francês.
Em junho do ano passado, porém, sua carreira passou por problemas, segundo relatou a AP. Ele voltou aos prantos de um treino nos Estados Unidos, largou o treinador de toda sua carreira adulta, o russo  Nikolai Morozov, e passou a treinar sozinho. Depois de dois meses, fechou com Katia Krier e Shanetta Folle: “Eles me treinam de um jeito quase militar. Tenho um pouco de artista e preciso de algum limite”, explicou. Depois, foi apenas o 13.º no Europeu, com “Memórias de Sobral” (assista ao vídeo).
Em Sochi, o franco-brasileiro vai disputar sua segunda Olimpíada. Em Vancouver/2010, foi o 12.º colocado. Agora, na Rússia, estreia já nesta quinta-feira, na apresentação por equipes no masculino. Pela programação, a prova começa às 13h30 de Brasília e Amodio é o oitavo a se apresentar.
Ele deve se apresentar no programa curto (quinta por equipes, dia 13 individual) com a música La Cumparsita. No programa livre (domingo e  dia 14), com La vie en Rose. Ambas são composições de Sebastien Damiani e Faf Larage. No encerramento da patinação artística, dia 22, há uma “cerimônia de gala”. Nela, o franco-brasileiro deve realizar a apresentação no vídeo lá do começo do texto.
Atualização: Amodio se apresentou ao som do tango La Cumparsita, recebeu nota 79.93 e não gostou. 
SOCHI - A Olimpíada de Sochi (lê-se Sôt-chi) começa nesta quinta-feira com cinco provas classificatória: a patinação artística masculina e em pares (casais), o moguls feminino (uma modalidade do esqui freestyle) e o snowboard slopestyle nos dois gêneros.
A cerimônia de abertura, porém, será só na sexta-feira e as medalhas serão entregues entre sábado (8) e o dia 23, um domingo. O Brasil tem 13 atletas na sua delegação, em sete modalidades. Vale a pena acompanhar tudo pelo infográfico do Estadão.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Francês deixa 102 anos de idade para trás e bate recorde no ciclismoRobert Marchand abre sorriso após completar nova façanha em sua carreira como ciclista centenário

  • Robert Marchand abre sorriso após completar nova façanha em sua carreira como ciclista centenário


Para a maioria das pessoas, passar dos 100 anos de idade parece improvável. Já ultrapassar a marca como um atleta ainda em atividade parece impossível. Mas o francês Robert Marchand deu mais uma prova de como o corpo humano é incrível nesta sexta-feira, quando bateu o Recorde da Hora de ciclismo para centenários, percorrendo 26,927 km em 60 minutos, em Paris.
Aos 102 anos de idade, o idoso bateu a sua própria marca na categoria, que havia sido estabelecida dois anos antes, na Suíça. Na oportunidade, o ciclista pedalou por 24,251 km, 'obrigando' a União Ciclística Internacional (UCI) a criar a disputa para maiores de 100 anos de idade, que inexistia até então por falta de competidores.
Nascido em 1911, três anos antes da Primeira Guerra Mundial, na pequena cidade de Amiens, Marchand tem apenas 1,50 m de altura e realizou a prova na capital do seu país, tendo o velódromo de Saint-Quentin-en-Yvelines como palco.
Extremamente cansado após o feito inédito, o veteraníssimo ciclista teve que se submeter a um exame antidoping para a oficialização da marca, o que não o deixou preocupado, uma vez que afirmou ter se alimentado apenas de mel antes de pedalar.
Antes de se dedicar ao ciclismo, Marchand trabalhava como bombeiro em Paris, mas já se preocupava com uma dieta equilibrada fundamentada em frutas e verduras. Em 2012, o francês já havia batido o recorde de velocidade para centenários em 100 km, fazendo o percurso em 4 horas, 17 minutos e 27 segundos.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Mais uma aposentadoria precoce


Não que exista um tempo determinado de carreira. Cada um é cada um. Se for para contar por anos de seleção brasileira: talvez tenha sido o suficiente. Se for para contar por recordes nacionais e sulamericanos batidos: foram realmente muitos anos. E se contar por medalhas de ouro, ou até mesmo por metros nadados: ok, já deu.
Mas por que então a sensação é que podia durar muito mais? Porque Joanna Maranhão é o tipo de pessoa que sempre deixou esperanças de uma natação melhor. Sem cartolagens, sem injustiças, sem picaretagens, sem se entregar ao sistema. Talento, apenas dedicação e talento. E olha que ultimamente não é fácil encontrar esse tipo de gente.
Não é à toa que perguntar sobre sua aposentadoria a faz brilhar os olhos, responder com alegria. No Mundial de Barcelona, ano passado, foi quando se deu conta que a aquilo não era mais seu ambiente.
“Foi uma série de acontecimentos que me fez criar consciência que não quero mais fazer parte da seleção brasileira e uma vez que não existe ‘nadar por nadar’ pra mim, eu resolvi parar. Todo esse reboliço e egoísmo que cerca 2016 não é pra mim.”
Joanna chora ao receber medalha no Pan; nadadora inspira os jovens
É isso. Joanna já tem data para pendurar o maiô: será no Campeonato Nordeste, que acontecerá em Recife mesmo, em abril. Seu ritmo de treinos já diminuiu bem e tem estagiado como auxiliar de Keycy Florêncio, tanto na borda da piscina como na preparação física, com a equipe da academia de Nikita.
“É importante ter alguém que fale a linguagem deles, explique o porquê de hoje ter uma série de 1×800 pra tempo e que não vai adiantar em nada nadar solto”
Seus objetivos depois de abril são bem claros e definidos. Terminar a faculdade de Educação Física, conseguir um emprego, dar andamento à ONG que está criando e mudar-se em breve para Belo Horizonte, onde mora seu namorado e também olímpico (mas do judô) Luciano Corrêa.
A ONG, que tem sede em Recife, é voltada pra crianças que sofreram abusos sexuais. Consta com um grupo de advogados, psicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, professor de dança e de natação. E a criança e sua família recebem o suporte que eventualmente precisarem. Inclusive, a ONG já está e ação, ajudando a primeira “paciente”.
Joanna participou de três Olimpíadas e tem como melhor resultado da carreira um 5º lugar nos 400 medley em Atenas, quando tinha apenas 17 anos. Até hoje é o melhor resultado feminino na história da natação, empatada com Piedade Coutinho nas Olimpíadas de 1936.
Durante toda a sua carreira, ficou muito conhecida não só pelos resultados de destaque, mas também por ser polêmica e sempre dizer o que pensa. A mídia adora isso e a mídia soube se aproveitar disso. Quem não soube se aproveitar foi a própria natação, que poderia ter usado Joanna como exemplo para reinvidicar – e conquistar – mudanças.
Joanna, muito mais do que medalhas, do que resultados, do que talento, agradeço pelo exemplo de caráter.
Atleta madura, mas com aposentadoria precoce.